O Grupo Hospitalar Santa Celina selecionou pacientes de atenção domiciliar que registraram mais de uma reinternação hospitalar no período de seis meses e não eram assistidos por médicos do serviço de atenção e internação domiciliar. Durante um semestre, a equipe do projeto fez um acompanhamento ativo dos pacientes, o que resultou em uma queda de 26% nas reinternações hospitalares, bem como uma redução de 39% nos chamados de urgência.
O objetivo principal do experimento foi fidelizar o paciente à empresa de Atenção Domiciliar e aos médicos que atuam na urgência e emergência, mesmo quando eles não têm contato com os mesmos. “Fazemos isso por meio de uma abordagem mais personalizada. Observamos que o acompanhamento de pacientes com um monitoramento ativo, incluindo análise funcional e individualização da assistência, traz redução de riscos e, consequentemente, das reinternações”, conta Ana Elisa de Siqueira, presidente do Grupo. “E quando a reinternação acontece, o programa proporciona o retorno do paciente ao seu ambiente social de maneira mais rápida. Com essa mudança de olhar, aumentamos o índice de satisfação dos nossos pacientes e de nossos clientes”, complementa.
Com isso, em seis meses, as operadoras apresentaram economias consistentes nas contas destes beneficiários, aumentaram o turn over da carteira e obtiveram um resultado assistencial de maior qualidade.
Fonte: Rede de Saúde Filantrópica
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